Muito condenam-se auto abdicações
Portadas de inversa prepotência
Em cuja ausência se revela
Um prezar pela integridade alheia
Sorte não ser ato suficiente
Ante a beleza da consciência de caráter
Que supera o de imortais egos
E lhes guarda macia, a outra face
Nenhum comentário:
Postar um comentário